Descrição do LA, incluindo programa de trabalho com foco para a intervenção na área das políticas públicas envolvidas

O LA ARISE foi criado em 2021, interligando entidades públicas de 3 Universidades - Coimbra, Minho e Porto, através do CEMMPRE (https://www.uc.pt/cemmpre/), ISR-C (https://www.isr.uc.pt), ISISE (https://www.isise.net/site/?module=site&target=home),  SYSTEC (https://systec.fe.up.pt) - e uma instituição de Ensino Superior - Instituto Politécnico de Leiria, através do CDRSP (https://cdrsp.ipleiria.pt), articulando ciências fundamentais, aplicadas e tecnologias nos ramos de Engenharia Civil, Elétrica e Computação, Biomédica e Mecânica. Em particular, os principais objetivos incluem 1) a formação e promoção de emprego científico altamente qualificado e atração de talentos internacionais para Portugal, 2) respondendo às principais políticas públicas nacionais e internacionais através das suas cinco linhas temáticas interligadas:

TL1 - Novos Materiais e Componentes

TL2 - Sistemas e Processos Avançados de Produção

TL3 - Sistemas Sustentáveis de Energia

TL4 - Sistemas Inteligentes e Robótica

TL5 - Ecossistema Digital, Sustentabilidade, Risco e Gestão.

A sua agenda inclui:

• Atividades fundamentais de I&D de excelência nas suas áreas de intervenção.
• Desenvolvimento de novos produtos e serviços, levando ao reforço da propriedade intelectual.
• Políticas públicas voltadas para os desafios económicos, ambientais e sociais envolvendo Tecnologias de Produção para as indústrias de processos e produtos, Ambiente Construído, Habitat, Materiais e Componentes, Tecnologias da Informação, Energia e Saúde, entre outras, com destaque para a Reindustrialização e a Descarbonização da Economia.
• Participação ativa no Plano Nacional de Recuperação Económica, visando o aumento do valor e resiliência da economia.
• Apoio técnico e científico a “stakeholders”, governação e decisores.
• Internacionalização da I&D da C&T nacional essencial para a captação de talentos - estudantes de doutoramento e investigadores - estrangeiros, e o aumento do financiamento da UE e de outras organizações de I&D.
• Promover o acesso de start-ups e PMEs a tecnologias avançadas, formação e “networking” de alta qualidade